domingo, 25 de abril de 2010

Esporte: Futebol - Socrates

O Socrates jogou, futebol em varios times brasileiros, antes de ir para a seleção brasileira, o santos, o corinthians, a fiorentina, o botafogo e o flamengo, alem é claro de jogar na seleção brasileira.

Ele foi a antítese do bom atleta: era contra treinos individuais ou coletivos e abstinência - sobretudo de sexo, álcool, fumo, noitada e viola (que tocava). Até o seu nome fugia do convencional: Sócrates Brasileiro Sampaio de Souza Vieira de Oliveira. Estudou medicina enquanto jogava, expôs-se em política e viu o binômio cartola-jogador da ótica das relações de trabalho. Deu-se à cidadania com afinco, sendo intransigentemente solidário com os colegas de profissão. Para empregar o termo típico da inútil e néscia ditadura militar brasileira, Sócrates era subversivo. Todavia, do ponto de vista estritamente democrático, um cordial e saudável subversivo - utilíssimo à humanidade.

Por acaso, ele nasceu em Belém do Pará a 19 de fevereiro de 1954 e se criou na paulista cidade de Ribeirão Preto, onde aos 16 anos atuava no Botafogo Futebol Clube local. Aos 18, na escola de medicina, Sócrates soube conciliar o curso escolhido com a vida de craque. Desde aí, atraídos pela soberba bola desse meia-armador e atacante essencialmente técnico, vários times brasileiros o queriam. Muita gente mais velha passou a ver nele a reedição de Ipojucan, o excepcional vascaíno de, também, 1,91 m de altura, muito clássico, que usava com propriedade o calcanhar e fazia lançamentos incríveis. Porém, Sócrates, que nunca viu Ipojucan, ouvia essas comparações agradecido. Por esse tempo, ele decidiu só sair do Botinha (apelido carinhoso do Botafogo de Ribeirão Preto) quando concluísse o curso universitário. E em 76, já profissional no futebol, o acadêmico foi artilheiro principal do campeonato paulista com 15 gols. Dois anos adiante, como prometera, Sócrates permitiu que seu passe fosse negociado com o Sport Club Corinthians Paulista. E na ocasião já era médico.

De cara, sem rodeios, assim que chegou ao clube da capital ele se disse adversário da concentração: "Se cada jogador cuidar da própria resistência, será mais responsável". Os conservadores de todos os matizes puseram a barba de molho - embora que o barbudo fosse ele, Sócrates. E cabeludo também. Depois, tranqüilo, falou que fumava, bebia e gostava de violão. Contudo, o que os fanáticos torcedores corintianos tiveram dificuldade de engolir foi quando ele revelou que o seu coração era santista. Mas tudo isso seria fichinha se comparado ao que o apelidado Magrão fez jogando e na ante-sala dos costumes do Corinthians. Em 1979, Sócrates venceu o certame estadual e, inspirada nele, instalou-se a democracia corintiana - conjunto de ações que fez, por exemplo, o voto do atleta reserva ser igual ao do diretor de futebol e as decisões só valiam se expressassem a vontade da maioria. Hoje, isso é normal, faz parte do cotidiano do Brasil, mas na época do execrável regime militar...

Nesse mesmo 79, Sócrates estreou na seleção brasileira em 15 de maio. Ele disputara a Copa América (também em 83) e o Mundialito, ficando no time titular até o Mundial na Espanha, em 1982, quando formou com Zico, Falcão e Cerezo o quadrado mágico que encantara o planeta, apesar de o Brasil ter sido vencido. De volta ao clube alvinegro, o Doutor - nome que lhe fora dado em função do título universitário e pelo fato de saber tudo de bola - fez a equipe conquistar o campeonato estadual. E bisaria esse troféu no ano seguinte, levando a massa corintiana ao delírio. Por vê-lo fazer jogadas magistrais com o calcanhar, o Magrão recebeu de Pelé um comentário curioso: "Ele joga melhor de costas do que de frente". A essa altura, o Doutor era procurado por emissários europeus querendo levá-lo, todos a verem nele um craque que efetivamente aplica a inteligência. Todavia, Sócrates - com 302 jogos e 166 gols pelo Corinthians - teimava em ficar no Brasil.

Mas a emenda do deputado Dante de Oliveira - que restituía ao País o direito de realizar eleições diretas em todos os níveis - não vingou no Congresso Nacional e, frustrado, o Magrão foi para a Fiorentina, em 84. Na Itália, teve vários motivos para não se adaptar - um deles, além do frio, o excesso de treinamento físico, já que era avesso a essa prática. Ainda ficou em Florença até 1986, aproveitando o tempo para se aprimorar em matéria de arte e história natural.

Na primeira volta ao Brasil, ele foi para a campineira Ponte Preta. Contudo, em Campinas se deu conta que a promessa que lhe fora feita era fria e que, sequer, a soma das luvas lhe fora paga. Resultado: Sócrates retornou a Firenze. E a seguir, felizmente, seria adquirido por empréstimo pelo Flamengo e se fixou no Rio de Janeiro. Uma das coisas que o animara a desembarcar na Gávea era a possibilidade de fazer dupla com Zico - o seu ídolo e companheiro de escrete. E que com o Doutor perdera a Copa do Mundo naquele mesmo 1986 - ano em que ambos encerrariam a estada no time nacional do Brasil. Sendo que Sócrates, ao contrário do Galinho, só fizera 65 partidas e apenas 25 tentos pela seleção.

Para tristeza dele e de Zico, no rubro-negro só atuariam uma vez. Durante mais de um ano, quando o Doutor tinha condições de jogo, o Galo estava contundido; quando Zico podia, ele era entregue ao departamento médico. Isso, porém, não impediu Sócrates de receber a faixa de campeão carioca de 1986. No ano seguinte, por divergência financeira, o Magrão saiu do Flamengo. E quis abandonar o futebol, indo para o interior de São Paulo jogar em pelada e exercer medicina.

Entretanto, sem que esperasse, chega-lhe um convite do Santos Futebol Clube para que vista a camisa branca, a mesma que serviu de manto ao Rei Pelé e a outros craques santistas. Sócrates, sem muita elucubração - esquecido de que as pernas sentiam o peso inexorável dos 34 anos de boemia e quase nenhum preparo físico -, foi para a Vila Belmiro. Para quem sabia cadenciar um jogo como ele, não foi difícil fazer aquele campeonato estadual paulista de 1988 pelo Peixe. No entanto, também não se adaptava mais às viagens constantes, que o fazia se ausentar de casa, onde os filhos cresciam. E parou outra vez.

De volta à sua Ribeirão Preto para ser tão-somente médico, o Magrão não resistiu e ainda disputaria umas partidas do campeonato de 1989 pelo Botafogo local, o mesmo Botinha que lhe revelou. E, depois de se despedir das chuteiras, efetivamente foi exercer a profissão exclusiva de médico. No entanto, quando se entendia conformado sem futebol e curtindo os últimos anos de ídolo do seu mano Raí, eis que teve uma recaída e assumiu, a pedido do ex-lateral-direito Leandro, o comando técnico da Associação Atlética Cabo-friense, no interior do estado do Rio. Seu êxito foi levar o clube à primeira divisão do certame carioca. Contudo, em Cabo Frio o Doutor Sócrates se deu por satisfeito com isso e voltou a Ribeirão Preto para - enfim - ser só médico.

No plano das idéias políticas, ele se manteve de esquerda e militante, sem estardalhaço, no Partido dos Trabalhadores, organização que elegeu Luiz Inácio Lula da Silva presidente da República, autoridade com quem o Doutor, em Brasília, bateu uma pelada em 2005. Entretanto, o Magrão nunca pretendeu ser político. No fundo, ele é igual a esta frase de uma revista: "Sócrates jamais se esforçou para ser um craque. Ele simplesmente era".

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Conto: Do Hotel a discoteca

Naquele dia estavamos passeando pelo hotel quando discubrimos sem querer a discoteca. Era ao redor de tres horas da tarde e o ambiente estava completamente vazio. Com os spotes de lux estroboscopica espalhados pelo ambiente, o salão para poder dançar, a mesa de som em um canto e algumas mesas do outro lado do salão.
Estavamos em tres e não tivemos a ideia de dançar-mos nenhum estilo musical para estrearmos o local nem que fosse para voltarmos outro dia. Não aconteceu. A programação do dia seguinte não nos permitiu voltar ao local, e no dia seguinte iniciamos viagem ja de regresso, a São Paulo.
Fomos para la com a programação previamente traçada era um excursão ja com roteiro estipulado, tal que cada dia tinhamos que cumprir o que nos determinava a guia que nos acompanhava desde que saimos de São Paulo.
O que mais de extraordinario aconteceu naquela escursão foi termos achado a discoteca e não termos ouvido nem seguer uma musica, na discoteca.  
Nesta epoca estava tocando bastante as musicas de discoteca, que faziam bastante sucesso.

terça-feira, 13 de abril de 2010

Conto: A rua e o estacionamento no shopping

A muito tempo, parece que a mais de um século, mais não tanto, existiam na cidade poucos shoppings centers, com estacionmentos pois nem todo mundo possuia carro, e as mulheres nesta época não dirigiam e em sua maioria, não tinham carteira de motorista.
Os carros vinham estacionavam perto da arvore, saia o cidadão passiavam pelo shopping, faziam compras no então shopping, e voltavam cada um para sua casa. Ele voltava a estudar, afinal naquele dia tinha uma prova de física, e seu amigo foi jogar handboll com os amigos do colégio.
Não encontrando o que desejava naquele shopping, foi até as antigas galerias da rua augusta, onde as lojas de confecção sempre tinham marcas e grifes prontas para expor e ele quase sempre achava o modelo que queria.
Nas galerias do centro da cidade tambem encontrava-se roupas, tambem como nas galerias dos bairros, no centro não existia estacionamento dentro das lojas, ou centros de compra que eram chamados até então de galerias, talves devido a origem afrancesada do portugues.

domingo, 11 de abril de 2010

Conto: A luz solar, entre o nascente e o poente

Nos astros encontramos desenhos que na terra podem ser desenhados e interpretados a milenios, a final a constelação de touro, e uma reunião de estrelas que o astrologo  quando inventou o desenho a partir do conjunto de estrelas proximas de u nome de constelação de touro, e assim ele fez, para cada uma das constelações do zodiaco que eram uteis para se fazer as previsões de eclipse e de tempos de boa colheita, atendendo a necessidade da população que não entendia a escrita e que trabalhava, na agricultura, na tecelagem, na fabricação de utensilho, na contrução de casas, mas na epoca pouquisimas pessoas sabiam ou dominavam os misterios das letras, quando eram todas manuscritas. Por informações da palavra geralmnte falada e ainda não tão comum era utilizada a palavra escrita como palavra de amplo conhecimento ate então.
As outras constelaçoes fora do zodico, tambem formão desenhos, originalmente criados e perpetuados pelos escritores, filosofos e  literatos, a muitos séculos inventado. Como o Cruzeiro do sul, em forma de cruz, conjunto de estrelas fixas próximas do polo sul do planeta terra, as três estrelas juntas, tambem chamadas de as três marias.
A atual astronomia, depois da invenção da luz elétrica, tem microscopios mais potentes para reafirmar os desenhos nos ceus noturnos e manter as estrelas do cosmos formando estrelas e nos dando dicas da continua mudança na posição dos astros, seno estes desenhos interpretados pela pessoa que os compreende de maneira subjetiva e analitica e não matematicamente e exata como se somente tivesse uma resposta certa para tudo que encontrado no cosmos e no ceu diurno, do qual o básico e fundamental é a existência do sol nascendo no leste e se pondo no oeste dando o tempo ou o ciclo da natureza do planeta terra.     
O astrologo, ela analisa; a pessoa, era continua a sua busca mantendo ou rejeitando as mudanças que a vida lhe oferece. 
 
 

terça-feira, 6 de abril de 2010

Minério, pedras e pedregulhos

O minério é a pedra bruta, encontrada na naturesa em sua forma original, espalhada e dispersa pela terra, em varios "depositos" carboniferos identicos com origens geologicas semelhentes, dando origem a pedra da materia prima, a prtir da qual o Homem transforma, usando a tecnica para seu beneficio, como por exemplo o ouro, a pepita de ouro ou o minerio de ouro, no passado era encontrado em varias partes do planeta, a quantidade é diferente nos diversos continentes, mais é encontrado nos diversos continentes, existindo conceitos físicos e geologicos que os iqualam como materia, e dique diferenciam dos outros elementos encontrados na natureza.

Outro exemplo, importante, e mais esclarecedor que o minério metálico ouro, são s reservas ou jazidas de petroleo, encontradas tanto em terra como nos oceanos, que a partir das mudanças de era geológica, quando da extinção dos dinossauros e quase extinção dos grande mamiferos dos oceanos, ouve um acumulo concentrado de extinção tanto de animais como de vegetais, dando origem tambem as minas de carvão mineral, ou por impacto, ou por erupção, ou por terremoto, ou maremoto, a brusca mudança de era, registrada pela exinção dos gigantescos animais encontrados no planeta terra nesta epoca, pois tinham ate 15 metros de altura como encontram-se alguns esqueletos dispersos pelo planeta e expostos nos museus de história natural.
O petroleo tem origem no elemento carbono (C), comum a todo animal e vegetal, como molecula fundamental para sua existência.

Joalheria ou construção civil.

Antes do casamento uma pedra bruta é lapidada e transformada em joia, mantendo a tradição do anel e das joias de adorno encontradas quse que m todas as culturas, depois um conjunto, da pedreira a constução, mantendo do chão, cobertura e revestimento.
Algumas pedras ferrosas, conduzem corrente elétrica, outras pedras carbonatos não conduzem corrente elétrica.


Diamante
Cristal de rocha
Opala
Esmeralda
Safira
Agua marinha
Pedra sabão

Ferro
Aluminio
Ouro
Prata
Cobre

domingo, 4 de abril de 2010

Esporte: Futebol - Edmundo




Edmundo Alves de Souza Neto, mais conhecido como Edmundo (Niteroi, 2 de abril 1971, é um ex-futebolista brasileiro que atuava como atacante.
Iniciou sua carreira profissional em 1992 pelo Vasco da Gama, clube onde mais se destacou e do qual se declara torcedor. Além do clube de São Januário, defendeu alguns dos principais clubes de futebol do Brasil e da Itália, como Palmeiras, Flamengo, Corinthians, Santos, Fluminese, Figueirense, Fiorentina e Cruzeiro. Ficou conhecido como Animal por seu futebol habilidoso e ao mesmo tempo por seu temperamento forte e por sua indisciplina em campo. É considerado ídolo eterno do Palmeiras e do Vasco, clubes pelos quais mais jogou em sua carreira. Ele já declarou várias vezes que é vascaíno de coração, mas tem grande carinho pelo Palmeiras.